16 vídeos inspiradores mostram como é possível transformar a educação

Painéis do maior evento de inovação em educação do país apontam novos caminhos para conectar escola com desejos dos estudantes

Como práticas pedagógicas e escolas inovadoras ao redor do mundo estão alcançando resultados positivos? Todos os vídeos do Transformar 2017 já estão disponíveis para você assistir aos melhores momentos do maior evento de inovação em educação do país.

Em falas inspiradoras de estudantes, educadores e especialistas de diferentes países, são compartilhadas experiências de aprendizagem que apostam em novas formas de avaliação, atividades mão na massa, desenvolvimento de competências socioemocionais, uso de tecnologia e protagonismo jovem para conectar a escola com os interesses da juventude. Confira:

Baseados em experiências das suas realidades e dados de pesquisas que ouviram jovens, os estudantes Ana Clara Nunes,14, Arthur Rezende, 16, Cecília Azevedo, 16, Débora Pessoa, 18, e Derivaldo Jr., 19, falam como é a escola dos seus sonhos.

Promover a equidade é a missão da Leadership Public Schools (LPS), uma rede pública de escolas de ensino médio dos Estados Unidos. Michael De Sousa, diretor da escola de design da LPS, conta a experiência da instituição no desenvolvimento de competências para o século 21.

A Valor Collegiate Schools, nos Estados Unidos, também desenvolveu uma abordagem inovadora para trabalhar o desenvolvimento de competências para o século 21. Sarah Giblin e Travis Commons compartilham experiências de aprendizagem socioemocional.

Com educação voltada para conexão com a natureza e a sustentabilidade, a Green School, localizada na ilha de Bali, na Indonésia, é conhecida como a escola mais verde do mundo. A professora Nicola Unite conta como é trabalhar em uma instituição centrada no estudante.

Diretor da primeira escola sustentável da América Latina, Valnei Alexandre conta como o Colégio Estadual Erich Walter Heine, no Rio de Janeiro, integra o currículo, os espaços de aprendizagem, a alimentação e as práticas pedagógicas para formar cidadãos sustentáveis.

Que tal trabalhar com novas abordagens para acompanhar a aprendizagem? Jill Lizier, coordenadora de currículo da Swasey Central School, em Brentwood (EUA), conta como desenvolve avaliações de desempenho alinhadas aos requisitos estaduais.

A educação mão na massa pode melhorar a aprendizagem e trazer mais engajamento para as atividades escolares. Tim McNamara, diretor da High Tech High Chula Vista, nos Estados Unidos, compartilha experiências da rede de escolas com a adoção dessa metodologia.

O aprendizado prático gera impacto dentro de uma instituição, de uma rede de escolas ou até mesmo de um distrito inteiro. Nico Janik, coordenadora de makerspace/engenharia do Distrito Escolar de Ravenswood City, nos Estados Unidos, compartilha a sua experiência de construção de um programa de aprendizagem mão na massa.

A personalização ajuda a respeitar os diferentes ritmos e formas de aprender dos estudantes. Nick Kim, diretor executivo da unidade de ensino médio Summit Tahoma, em San Jose, na Califórnia, Estados Unidos, conta como a rede de escolas está trabalhando dentro dessa abordagem para oferecer ensino personalizado a todos os estudantes.

Para mostrar que é possível desenvolver competências para o século 21 na escola, o diretor Wilmann Costa compartilha a experiência do Colégio Estadual Chico Anysio, uma unidade de referência em inovação na rede do Rio de Janeiro.

Na Seattle Public Schools District, no estado de Washington, Estados Unidos, o trabalho com competências também está inserido no projeto pedagógico da instituição. Helen Walsh e Rachel Powers Carrasco, participaram do programa de formação RULER (sigla em inglês para reconhecer, entender, identificar, expressar e controlar emoções) e compartilham essa experiência.

Colocar a mão na massa pode ser um caminho para transformar as aulas teóricas. Fabio Zsigmond, fundador do espaço de aprendizagem Mundo Maker, conta como a aprendizagem criativa pode fazer parte do cotidiano da escola.


Quem também compartilha sua experiência de como transformar as aulas com a aprendizagem mão na massa é o professor Jordan Budisantoso, que fundou o curso de ciências da computação na Washington Leadership Academy, escola pública independente em Washington, DC. Ele apresenta os impactos dessa metodologia e mostra como seus alunos aprendem a interação homem-computador; resolução de equações algorítmicas; web design; programação; ciência dos dados; e robótica.

Na Steve Jobs Schools, os alunos são estimulados a descobrir seus talentos e a desenvolver habilidades importantes para a vida. O CEO da rede de 30 escolas, Maurice de Hond, fala como a tecnologia pode transformar a forma de aprender.

Se os alunos gostam de jogos, por que não usar essa estratégia para ensinar? Gonzalo Frasca, líder de design da WeWeWantToKnow, empresa que produz a série de jogos de álgebra e geometria chamada DragonBox, usa experiências práticas para mostrar que os games podem transformar a aprendizagem.

Na rede pública e particular de ensino de Goiânia (GO), o professor Greiton Toledo usa jogos para engajar os estudantes e ensinar matemática de uma forma diferente.

Transcrito do site Porvir

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